O “Dossiê Esperança Garcia: Símbolo de Resistência na Luta pelo Direito”, fruto da pesquisa realizada pela Comissão da Verdade da Escravidão Negra da OAB/PI, composta por juristas e historiadores (as), foi publicado em 01 de fevereiro de 2017, em Teresina/PI.
Entre as principais conclusões apontadas está o fato de que, ao escrever a carta, Esperança Garcia se reconhece e atua como membro de uma comunidade política, pedindo aquilo que lhe era de direito segundo ordenamento jurídico da época.
Os (as) pesquisadores (as) apontam também que Esperança tinha consciência do seu mundo e também dos limites da escravidão. Ela utilizou as ações religiosas (como o batismo e a confissão) como argumentos estratégicos para sensibilizar seus superiores.
O Dossiê foi essencial para o reconhecimento pelo Conselho Seccional da OAB/PI.
Comissão da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, seccional PI – 2016 e 2018.
Presidenta: Maria Sueli Rodrigues de Sousa
Vice-Presidenta: Andreia Marreiro Barbosa
Secretária: Mariana Cavalcante Moura
Secretária Adjunta: Malu Flávia Porto Amorim
Equipe de Produção do Dossiê
Organização: Maria Sueli Rodrigues de Sousa / Mairton Celestino da Silva
História: Débora Laianny Cardoso Soares / Francisca Raquel da Costa / Mairton Celestino da Silva / Ruimar Batista da Costa
Direito: Andreia Marreiro Barbosa / Geysa Vitória Costa Silva / Jefferson Snard Soares Santana / Lucas Araújo Alves Pereira / Lucas Vinicius Viana dos Santos Ribeiro / Malu Flávia Porto Amorim / Mariana Cavalcante Moura / Ruimar Batista da Costa
Para referenciá-lo:
SOUSA, Maria Sueli Rodrigues; SILVA, Mairton Celestino. (Orgs). Dossiê Esperança Garcia: símbolo de resistência na luta pelo direito. Teresina: EDUFPI, 2017.